sexta-feira, 30 de setembro de 2011

O dom da vida e o dom de ter coragem de vivê-la.


 " Sabia que não podia correr uma milha em quatro minutos nem alçar vôo como uma gaivota, a brisa da manhã. Houvera manhãs em que o dia a sua frente parecia estar repleto de desastres. Mas sempre haveria dias assim. Se ela os encarasse não como sinais de fracasso ou fraqueza, mas sim como parte de uma humanidade básica e de seu direito de ser imperfeita, então nunca mais teria que sentir medo."

   Harold Robbins no livro "A mulher só" ( páginas 299 e 300)

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